
Causas
De maneira genérica, podemos considerar que nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas por doenças como as cataratas. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas. As causas podem ser divididas também em: congénitas ou adquiridas.
De maneira genérica, podemos considerar que nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas por doenças como as cataratas. Nos países desenvolvidos são mais importantes as causas genéticas e degenerativas. As causas podem ser divididas também em: congénitas ou adquiridas.
Factores de risco
Histórico familiar de deficiência visual por doenças de carácter hereditário: por exemplo glaucoma.
Histórico pessoal de diabetes, hipertensão arterial e outras doenças sistémicas que podem levar a comprometimento visual, por exemplo: esclerose múltipla.
Senilidade, por exemplo: catarata, degeneração senil de mácula.
Não realização de cuidados pré-natais e prematuridade.
Não utilização de óculos de protecção durante a realização de determinadas tarefas (por exemplo durante o uso de solda eléctrica).
Não imunização contra rubéola da população feminina em idade reprodutiva, o que pode levar a uma maior probabilidade de rubéola congénita e consequente acometimento visual.
Identificação
Alguns sinais característicos da presença da deficiência visual na criança são desvio de um dos olhos, não seguimento visual de objectos, não reconhecimento visual de familiares, baixa aproveitamento escolar, atraso de desenvolvimento. No adulto, pode ser enublamento súbito ou paulatino da visão. Em ambos os casos, são vermelhidão, mancha branca nos olhos, dor, lacrimejamento, flashes, retracção do campo de visão que pode provocar quedas e tropeços em móveis.
Histórico familiar de deficiência visual por doenças de carácter hereditário: por exemplo glaucoma.
Histórico pessoal de diabetes, hipertensão arterial e outras doenças sistémicas que podem levar a comprometimento visual, por exemplo: esclerose múltipla.
Senilidade, por exemplo: catarata, degeneração senil de mácula.
Não realização de cuidados pré-natais e prematuridade.
Não utilização de óculos de protecção durante a realização de determinadas tarefas (por exemplo durante o uso de solda eléctrica).
Não imunização contra rubéola da população feminina em idade reprodutiva, o que pode levar a uma maior probabilidade de rubéola congénita e consequente acometimento visual.
Identificação
Alguns sinais característicos da presença da deficiência visual na criança são desvio de um dos olhos, não seguimento visual de objectos, não reconhecimento visual de familiares, baixa aproveitamento escolar, atraso de desenvolvimento. No adulto, pode ser enublamento súbito ou paulatino da visão. Em ambos os casos, são vermelhidão, mancha branca nos olhos, dor, lacrimejamento, flashes, retracção do campo de visão que pode provocar quedas e tropeços em móveis.
Classificação
Há vários tipos de classificação. De acordo com a intensidade da deficiência, temos a deficiência visual leve, moderada, profunda, severa e perda total da visão. De acordo com comprometimento de campo visual, temos o comprometimento central, periférico e sem alteração. De acordo com a idade de início, a deficiência pode ser congénita ou adquirida.
Postado por: Patrícia Rebelo
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