Balanço da exposição do dia aberto
Data: 15 de Maio de 2009 (Sexta-feira)
Por volta das 10h da manhã toda a turma começou a preparar a exposição que iria decorrer ao longo do dia aberto. Para além do espaço exterior, onde expusemos alguns cartazes para chamar a atenção dos visitantes e lá localizámos o “Jogo do adivinha”, foi-nos atribuída uma sala (111) a partilhar pelos quatro grupos do 12ºF que se organizaram no âmbito da disciplina de Área de Projecto.
Data: 15 de Maio de 2009 (Sexta-feira)
Por volta das 10h da manhã toda a turma começou a preparar a exposição que iria decorrer ao longo do dia aberto. Para além do espaço exterior, onde expusemos alguns cartazes para chamar a atenção dos visitantes e lá localizámos o “Jogo do adivinha”, foi-nos atribuída uma sala (111) a partilhar pelos quatro grupos do 12ºF que se organizaram no âmbito da disciplina de Área de Projecto.
Já eram perto das 13 horas quando nos ausentámos para ir almoçar, depois de concluirmos a decoração e preparação do interior e exterior da nossa exposição.
Eram 14 horas quando regressámos à escola, a fim de dar início à exposição que se prolongaria até ao final da tarde. Normalmente, convidávamos os visitantes a realizar o nosso jogo que se situava no exterior, acompanhando-os seguidamente para o interior da sala, onde explicávamos a nossa temática, os nossos objectivos e propósitos, dávamos conhecimentos dos materiais adquiridos (revistas em Braille, medicamentos), aguardávamos algum tempo para que estes observassem a informação exposta e, depois, realizávamos o jogo informático, em formato Power Point, com perguntas de resposta múltipla, mostrando, casualmente, o vídeo relativo às dificuldades dos invisuais. Com frequência, distribuíamos os folhetos que reflectiam as mesmas, apelando para a consciencialização dos cidadãos acerca dos obstáculos enfrentados pelos invisuais.
Podemos apontar aspectos tanto positivos como negativos relativamente à nossa exposição. No que se refere aos aspectos positivos, pensamos que conseguimos desenvolver um projecto aliciante: sintetizámos a informação para que não se tornasse demasiado extensa e desinteressante; utilizámos cartolinas coloridas e imagens para captar a atenção dos visitantes; tínhamos materiais que suscitavam a curiosidade das pessoas, como as revistas e os medicamentos, que levavam a que estas nos fizessem questões acerca do Braille, às quais nós respondíamos com base nos conhecimentos que adquirimos sobre o tema através das pesquisas efectuadas no 1º período; realizámos actividades práticas, o que conferiu um importante dinamismo ao projecto – o “Jogo do adivinha” suscitava a atenção ao mesmo tempo que divertia e consciencializava os participantes; o jogo informático permitia aos visitantes aplicar os conhecimentos apreendidos com a observação da informação disposta nas carolinas, e o vídeo retratava, de forma clara e simples, as dificuldades dos invisuais, captando a atenção dos visitantes.
No que se refere aos aspectos negativos, tivemos algumas dificuldades no modo como expor a informação, tanto devido ao espaço como aos materiais – primeiramente havíamos pensado em utilizar panos pretos, mas visto que não o conseguimos concretizar, utilizámos sacos pretos, o que levou a que o resultado final não estivesse de acordo com as nossas expectativas iniciais. Além disso, este ano não foram muitas as escolas e turmas a afluir à nossa escola, pelo que os visitantes não foram em grande número, como desejaríamos, o que levou a que não pudéssemos difundir em grande escala o nosso projecto final. Assim, acabámos por abandonar a exposição por volta das 20h30m, quando supostamente permaneceríamos até as 22h, uma vez que o número de visitantes não justificava a nossa presença. No entanto, estamos muito satisfeitos com o resultado da nossa exposição, pois recebemos críticas muito positivas, tínhamos actividades e materiais muito diversificados, aproximando-nos, por isso, dos diferentes gostos de todos os visitantes.
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